segunda-feira, 7 de abril de 2014

AS LIGAÇÕES CRIMINOSAS DO DEPUTADO ANDRÉ VARGAS (PT) COM O DOLEIRO ALBERTO YUSSEF

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A situação do vice presidente da Câmara dos Deputados, deputado André Vargas (PT), está se complicando a cada dia que passa. 

A Polícia Federal interceptou mensagens telefônicas dentro das investigações em torno da Operação Lava Jato descobrindo que em conversas com o petista, o doleiro Alberto Youssef, preso em Curitiba, fala que está trabalhando para fazer a “independência financeira” dos dois. 

Em outro trecho, ele afirma que está “no limite” e precisa “captar”. “Vou atuar”, responde Vargas. Novas revelações apontam ainda que o patrimônio do parlamentar cresceu 50 vezes desde que ele entrou na vida pública.

Ambos moradores da mesma cidade, Londrina, a ligação entre Vargas e Youssef, de quem o petista diz ser amigo há duas décadas, começou a ser exposta no início da semana com a divulgação de que o petista viajou de férias com a família para a Paraíba em um jatinho arranjado pelo doleiro. Os dois também trataram de interesses da empresa química Labogen, ligada a Youssef, que teria sido usada para fazer remessas de US$ 37 milhões ao exterior, de acordo com a PF.


Vargas faz lobby para agências do 'petismo'
Segundo Claudio Humberto "Os negócios do deputado André Vargas (PT-PR) não se limitam a venda de remédios para o Ministério da Saúde, a serviço do doleiro Alberto Youssef. O vice-presidente da Câmara também é apontado como padrinho da agência de publicidade Borghi/Lowe, que divide com outras três a conta de R$ 220 milhões da propaganda do Ministério da Saúde, além de partilhar a conta anual de R$ 400 milhões da Caixa". 
A ‘explicação’ - A agência Borghi/Lowe em Brasília é dirigida pelo paranaense Ricardo Hoffmann, muito ligado ao deputado André Vargas. 
Esquema paranaense - Na Caixa, André Vargas influiu também na escolha da agência Heads, paranaense como ele. E Clauir Santos, o chefe de Marketing da CEF.

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